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Geral

A 3 dias do fim da campanha, MT já vacinou 75,36% do público-alvo contra a gripe

VACINAÇÃO | 28/05/2019 11h 02min

Campanha de vacinação contra a gripe vai até sexta-feira (31) — Foto: Divulgação

Mato Grosso vacinou 75,36% do público-alvo na Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. De acordo com dados divulgados nessa segunda-feira (27) pelo Ministério da Saúde, 647.614 pessoas já tomaram a dose da vacina em Mato Grosso.

A campanha, que teve início no dia 10 de abril, continua somente nesta semana sendo finalizada na sexta-feira (31).

Em todo o país, cerca de 16,8 milhões de pessoas ainda não se vacinaram e precisam procurar a unidade de saúde mais próxima para se protegerem contra os tipos graves do vírus da influenza (A H1N1; A H3N2 e influenza B).

A meta é vacinar 847.137 pessoas integrantes dos grupos prioritários em Mato Grosso.

Em todo o Brasil, entre a população prioritária, os funcionários do sistema prisional registraram a maior cobertura vacinal, com 101,6 mil doses aplicadas, o que representa 89,7% deste público, seguido pelas puérperas (88,6%), indígenas (82,0%), idosos (80,6%) e professores (78,1%). Os grupos que menos se vacinaram foram os profissionais das forças de segurança e salvamento (30%), população privada de liberdade (47,2%), pessoas com comorbidades (63,4%), trabalhadores de saúde (69,9%), gestantes (68,8%) e crianças (67,6%).

Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas, devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.

A escolha do público prioritário no Brasil segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

Fonte:   G1 MT