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Geral

Pesquisa mostra que 63% dos mato-grossenses não pretendem viajar devido à pandemia de coronavírus

PANDEMIA | 10/12/2020 20h 31min

Comércio em Cuiabá — Foto: Marcus Mesquita/Prefeitura de Cuiabá

Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio em Mato Grosso (IPF-MT) apontou que 63% dos mato-grossenses entrevistados não vão viajar no final deste ano devido à preocupação com a pandemia de coronavírus.

Dos que pretendem viajar, 53% disseram que vão para municípios de Mato Grosso, enquanto o restante (46%) informou que irá para fora do estado.

A pesquisa foi realizada com 603 pessoas em Cuiabá, Acorizal e Campo Verde, entre os dias 2 e 7 de dezembro.

Quanto às compras de fim de ano, exatamente 50% dos entrevistados pretendem fazer compras no Natal. 65% dos que pretendem consumir neste período vão gastar até R$ 1000 e 8% pretendem gastar de R$ 1000 a R$ 5000, sendo que 72% disseram que se não fosse a pandemia esse valor seria maior.

De acordo com a pesquisa, 47% dos entrevistados pretendem realizar compras em lojas locais, 30% no e-commerce, 11% com estabelecimentos informais e 10% durante a viagem.

Para os que pretendem comprar em lojas locais, os principais motivos alegados foram praticidade, porque é perto, para ajudar e por ser mais barato. Já para o e-commerce, o principal motivo foi a variedade, durante a viagem a praticidade, e nos estabelecimentos informais, o preço.

Para o superintendente da Fecomércio-MT, Igor Cunha, a pesquisa revela dados importantes para entender o poder do consumidor para o final de 2020.

A maioria dos entrevistados (54%) possui ensino médio, seguido pelo superior (42%). Os de ensino fundamental, tecnólogo e sem estudo correspondem a 4%. Questionados se a pandemia havia mudado os hábitos de consumo, 74% das pessoas com ensino médio entendem que houve mudança, assim como 70% dos com nível superior e 89% dos respondentes com ensino fundamental.

No entanto, a maioria (64%) afirmou que a pandemia não mudará algum hábito de consumo para sempre e 36% responderam que sim, que haverá alguma mudança. As principais seriam de materiais de higiene de fortalecimento da família.

 

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Fonte:   G1 MT