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Bom dia, Quinta Feira 28 de Março de 2024

Policia

Polícia faz novas buscas por menino de 6 anos desaparecido em MT após denúncia de que ele estaria em MS

DESAPARECIDO | 25/01/2021 13h 10min

A polícia continua investigando o desaparecimento do menino Samuel Victor da Silva Gomes Carvalho, de 6 anos, em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, que aconteceu em outubro de 2019.

Equipes fizeram novas buscas após uma denúncia de que o menino estaria em Campo Grande (MS).

A partir dessa informação e de um endereço recebido, policiais do estado vizinho deram apoio e foram até o local. No entanto, chegando na região, constataram que não se tratava do menino Samuel.

A Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Rondonópolis informou que o inquérito policial que apura esse desaparecimento continua em aberto.

Samuel Victor da Silva Gomes Carvalho — Foto: Arquivo Pessoal
Samuel Victor da Silva Gomes Carvalho — Foto: Arquivo Pessoal

Muitas testemunhas já foram ouvidas, dentre elas: familiares, vizinhos, funcionários da escola onde o menino estudava e até conhecidos da igreja que Samuel frequentava com a família.

A polícia civil disse também que ainda trata esse caso como um desaparecimento, pois até o agora não há indícios da prática de outros crimes.

 

O desaparecimento

 

O menino desapareceu no dia 20 de outubro de 2019. Pela versão que a família contou à polícia, o garoto teria pulado o portão de casa enquanto a avó preparava arroz doce, uma das sobremesas preferidas dele.

A polícia fez buscas em vários locais de Rondonópolis. Até cães farejadores vieram de Cuiabá reforçar as buscas, mas o garoto não foi encontrado.

Em um ano de trabalho, o delegado regional da Polícia Civil diz que todas as hipóteses prováveis para o caso foram levadas em consideração.

“É um caso complexo, não temos ninguém que o tenha visto e nem câmeras de segurança”, afirmou o delegado Thiago Garcia Damasceno.

Para o delegado, a criança não tinha desavença com ninguém e na idade que ele estava quando desapareceu, seis anos, dificilmente tinha acesso às redes sociais.

Passado um ano, a polícia diz que as investigações ainda estão em andamento, e que elas só ganham mais força quando há novas pistas.

 

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Fonte:   G1 MT