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Bom dia, Sábado 20 de Abril de 2024

Policia

Mulher é presa por dopar e esquartejar vizinho

ESQUARTEJOU O VIZINHO | 27/05/2021 09h 14min

RepórterMT/Reprodução.

Por meio da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) chegou, nesta quinta-feira (27/5), à prisão preventiva de uma mulher de 19 anos, suspeita de ser a principal executora do homicídio qualificado registrado na quarta-feira (19/5), na região de Samambaia

A vítima foi morta com um facão, esquartejada, carbonizada e posteriormente, teve o cadáver jogado em um poço, localizado no Parque Gatumé. Segundo a investigação, conduzida pelo delegado adjunto Rodrigo Carbone, a mulher dopou a vítima com tranquilizante, ligou o som alto da residência para os vizinhos não ouvirem a execução do crime e passou a desferir inúmeros golpes de facão contra a vítima, até provocar a morte.

Em seguida, juntamente com seu marido, enrolaram a vítima em um cobertor, a colocaram em um carrinho, carbonizaram parcialmente o corpo.

Ocultação do cadáver:

Após o crime, o casal adulterou a cena e foi para um hotel em Samambaia, comemorar a execução do assassinato.

Relembre

Na madrugada da última sexta-feira (21/5), a PCDF prendeu o primeiro suspeito do crime.

“A vítima era amiga do casal. A casa estava repleta de sangue por todas as paredes da sala. O autor narra a execução com frieza assustadora e diz que utilizou um facão para esquartejar a vítima”, revela o delegado. “Jogou [o corpo] em um poço e foi comemorar a morte com a mulher em um hotel”, complementa.

“Depois, tentaram limpar os vestígio na casa, queimaram o sofá que estava muito sujo de massa encefálica da vítima e venderam os pertences dela como material de reciclagem. Disse que, mesmo enquanto a vítima já estava agonizando no chão, continuou a furá-la só para ‘curtir a onda’. Continuava furando o crânio da vítima com o facão”, conta o delegado.

O autor foi indiciado pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual e sua comparsa indiciada pela fraude processual e ocultação de cadáver.

 

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Fonte:   RepórterMT | METRÓPOLES