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Policia

Polícia Civil esclarece crimes de roubo e tortura com prisão de suspeito em Colíder

POLICIA | 21/08/2019 15h 04min

Foto: PJC- MT

Um roubo a residência em que a vítima foi alvo de tortura pelos assaltantes foi esclarecido pela Polícia Civil de Colíder (650 km ao Norte), na terça-feira (20.08), com a prisão de um dos suspeitos e recuperação dos objetos subtraídos.

Identificado como autor do assalto, C.H.S.O., 23, conhecido como “Kaique”, possui várias passagens por crimes patrimoniais no município e foi flagrado com os objetos roubados da residência da vítima.

O suspeito foi liberado em audiência de custódia, na segunda-feira (19), após ter sido preso por tentativa de furto de uma motocicleta. O assalto a residência ocorreu no final da manhã de terça-feira (20), no bairro Sagrada Família, poucas horas após o suspeito ser colocado em liberdade.

Na ocasião, Kaique e um comparsa (ainda não identificado) entraram na casa e em posse de uma arma branca, amarraram a vítima e passaram a torturá-la, exigindo que entregasse joias, ouro e outros bens de valor.

Devido às agressões, a vítima ficou com marcas de cortes no pescoço, além de várias lesões nas costas resultantes de golpes executados com chave de roda de veículo e chave de fenda, visando extrair informações da vítima de onde estariam objetos valiosos. Após o roubo a vítima foi mantida amarrada, sendo encontrada somente quando sua convivente chegou a casa.

Assim que foi acionada do assalto, a equipe de policiais da Delegacia de Colíder iniciou as diligências conseguindo lograr êxito em prender Kaique, com objetos roubados da residência, sendo um aparelho de TV e um violão.

Diante das evidências, o suspeito foi conduzido a Delegacia de Colíder, onde foi autuado em flagrante por roubo majorado em concurso material com crime de tortura.

O delegado, Ruy Guilherme Peral da Silva, representou pela conversão da prisão em flagrante do suspeito em prisão preventiva, visando garantir a ordem pública, e cessar a reiteração criminosa do suspeito no município. “Em apenas 30 dias, o suspeito já foi preso três vezes por envolvimento em crimes patrimoniais, demonstrado que a liberdade dele é de extremo risco a segurança da sociedade”, disse.

“A Polícia Civil tem se empenhado na solução dos crimes patrimoniais e outros crimes graves que vêm ocorrendo no município, mediante investigação policial, trabalhandode acordo com a sua função institucional”, completou Ruy Guilherme.

Fonte:   PJC-MT